Blog posts

¿Por qué no?

¿Por qué no?

Histórias de viagem, Lima, Peru

Tudo começa assim… Mochileira de primeira viagem, viajando sozinha, na primeira cidade que conheceu fora do Brasil, um jogo de baralho alcoólico  e um monte de gringos doidos que tavam viajando pela América do Sul há uns meses, sem falar uma palavra em espanhol.

Mentira…

Eles aprenderam uma única expressão:  ¿Por qué no?

Ah, vamos beber uma cerveja? ¿Por qué no?

Vamos pra balada? ¿Por qué no?

Vamos turistar no centro? ¿Por qué no?

(Em devido inglês australiano, aquela coisa fácil de entender, rs.)

Era a resposta padrão. E era engraçado porque servia pra tudo… e era engraçado porque eles não entendiam nada de espanhol mesmo, e usavam em situações que nem combinavam.


Use os nossos parceiros para viajar tranquilo e ajudar o OMMDA:

BookingReservando com esse link aqui da Booking, você não pagará nada a mais por isso e nos ajuda (e muito) a manter o blog!

Anonymous-aiga-first-aid-bg-300px A Real Seguros é um comparador de Seguros Viagens e com o nosso link você já ganha 15% de desconto em qualquer compra!


Depois de um passeio por Lima, voltei ao hostel e tinham 6 novos tatuados. Escreveram o tal do  ¿Por qué no? no pé. Pior, tinha uns até com erro de espanhol… kkkk.

Achei o máximo e topei fazer. Mas não em Lima… não com erro de espanhol, rs.

E promessa é dívida. E tá aí a prova!

No fim, o  ¿Por qué no? Crew começou com 6 pessoas, hoje já somos 22! E tem gente que nem conheço =) e virou uma filosofia de vida, pra gente lembrar de viver menos no automático e entender as nuances das oportunidades diferentes que a vida nos dá. E aproveitá-las ao máximo!

Tem esse post aqui no Mochila Brasil (que tem a minha singela participação também) que tem váááárias ideias e histórias geniais de gente que foi marcada pela viagem, na pele e pra sempre.

E você, tem alguma tattoo de viagem?

Vamos fazer? ¿Por qué no?

About the author

Viciada em viajar, mas que sossegou - só um pouco - no Chile pra abrir um hostel. Já esteve em 9 países e mais de 100 cidades fora do Brasil. Não sabe nadar (mas sabe andar de bicicleta). É facilmente comprável com doces e bom café. E é mão de vaca (isso é um dado importante).

2 Comments

  1. Desirée
    28 de agosto de 2018 at 20:37
    Reply

    Nossa, Camila, tô lendo seus posts e me identificando muito. Comecei em um e fui de link em link até este que me fez te deixar esse comentário: na minha primeira viagem sozinha, pra Romênia, vivi uma experiência parecida. Morava com mais 5 meninas de outros lugares do mundo e ninguém falava romeno. Qual uma das poucas coisas que aprendemos? “De ce nu?” = Por que não? Hahaha virou um lema de vida também e tô desde essa época (2014) pra tatuar, uma hora saí! 🙂

    Ps.: Comecei a leitura no post sobre como tudo mudou, antes da copa, e tô na mesma, acabei de sair do trabalho e tenho uma viagem daqui uns dias que vai virar um mochilao sem data de volta… Se tiveres alguma palavra de incentivo, aceito hahaha 🙂

    Ps.2: cheguei a este post pelo texto em que contas que perdeu o voo por uma bebedeira e parece que tava vendo uma história minha no Peru se repetir tb hahahaha tomara que essa nova experiência seja tão boa quanto tu relatas que foi tua viagem 🙂

    • Camila Lisboa
      5 de setembro de 2018 at 10:22

      Nossa, adorei ter lido o seu comentário! Melhorou o meu dia <3

      E fia, todas as palavras de incentivo possiveis pra vc... se tá sentindo que não é a tua... se planeja (pq nao vou falar pra dar de louca porque dinheiro é uma coisa que a gente depende, ne? ) e vai!

Leave a Comment

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.